Measurement of rolling resistance on a tire of a NEV – the RoaDyn S220 measuring hub from Kistler (highlighted in blue) used to measure the rolling resistance of a passenger car tire (C1) on the tire test stand. It captures wheel forces using the high-precision force measurement method as specified by the currently applicable standards: ISO 28580, SAE J1269, and ECE R117.
A indústria pneumática tem de enfrentar cada vez mais exigências. Estas também se aplicam aos sistemas de medição utilizados pelos criadores e fabricantes de pneus. Os pneus dos veículos têm de satisfazer expectativas cada vez mais elevadas e devem obedecer a normas internacionais mais rigorosas. O foco está no consumo de combustível e nas emissões sonoras, bem como nas normas de segurança e ambientais cada vez mais rigorosas. Esta situação tem levado a um aumento contínuo das aprovações emitidas para os pneus, porque o número crescente de variantes de equipamentos para cada modelo de veículo também se reflete em diferentes opções de pneus – resultando em especificações individuais para os OEM (fabricantes de equipamento original). Além disso, cada fabricante automóvel dá prioridade a diferentes características dos pneus: dirigibilidade, desempenho desportivo ou conforto de condução.
A mobilidade elétrica também implica novas exigências em relação às especificações dos pneus – em razão do aumento do peso e torque nos veículos elétricos, entre outras razões. Cargas mais elevadas requerem pneus com maior resistência lateral, sendo que a distância de travagem é aumentada. A menor resistência ao rolamento ajuda a melhorar a eficiência energética e, assim, aumenta a autonomia do veículo. Menores emissões sonoras significam conforto no habitáculo – e este critério está a ganhar extrema importância agora que o ruído do motor de combustão é eliminado. No entanto, o torque imediato no arranque leva a um desgaste mais rápido e/ou a um desempenho operacional reduzido.
Os pneus “feitos à medida” têm cada vez mais procura. A capacidade de testes flexíveis e tempos de testagem mais curtos são as chaves para manter a vantagem competitiva.